terça-feira, 4 de outubro de 2011

E por falar em cor poesia e canção

você é daquelas verdades inventadas como nuvens de algodão, pirulitos e tardes azuis.Um déjá vu de sentimentos que vem e vão sem hora pra voltar.você é quem me ensina a colorir sabe?
Só que sem lapis de cor,sem tinta, giz de cera ou o que quer que seja concreto.É doce entender quando me mostra num só abraço que a beleza esta no abstrato, na ausência de verdades absolutas e que as vezes é necessario um tanto de subjetividade pra remoldar os caminhios.Quem disse que pegar atalhos é indiferente? espantosamente indiferente é andar em meio á expectativas vazias, carregando uma mochila de "porquês" enquanto parafraseiam-se momentos soltos e sem sentido.
pouco importa o destino final.Eu só quero a sua mãe na minha, o vento batendo no rosto, e um final feliz.

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